terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Boas Festas!


Quando crianca, aquele velhinho sempre povoou os meus sonhos! Ao acordar, eu olhava e não o via... O saco de brinquedos era minha adoração! Ao acordar, eu procurava e não o encontrava. O sapato, na janela, continuava vazio... Em cada aniversário dele, eu sonhava e buscava. E os sinos repicando na torre da Igreja: blém-blom...blém-blom... blém-blom... Pareciam me dizer: desilusão... desilusão... desilusão...



O tempo f...oi passando, a dor eu acalentando, Até que entendi que o brinquedo era simbólico. Que o velhinho não existia. Que aquele, era o dia da Salvação! Que Maria deu seu filho Jesus para a nossa Redenção! Com alegria percebi que os sinos mudaram o som que em mim agora ecoava a palavra coração... coração... coração... E o espírito do Natal, eu comecei a viver! Feliz Natal!

Pra tornar ainda grande esse dia, na véspera do natal nasceu a minha linda Tacinha... Nessa foto, acima, ela tinha apenas 2 aninhos. Linda! Como sempre! E o meu Luizinho... deixo pra comentar mais tarde. E agora veio a Larinha, minha sobrinha-neta. Uma boneca, mistura do Marcos X Dani... Quanta felicidade! Que você possa ter a alegria de viver o natal em sua plenitude! Um Ano Novo cheio de paz! Ouvindo sempre os sinos do amor fraterno, da solidariedade, da compreensão e da esperanca de dias melhores.

FELIZ NATAL A TODOS COM MUITO AMOR!

Um beijo enoooooorme, com o amor de JESUS!


FELIZ NATAL!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Aos meus queridos amigos!

''Se eu tivesse que escolher uma palavra- apenas uma -para ser item obrigatório no vocabulário de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas:- DESCOMPLICAR -. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprios, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.
Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da pessoa moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas,acabamos deixando os amigos em segundo plano.
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma pessoa quanto a convivência com os amigos. Ir ao cinema com eles (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango ou mesmo uma caipirinha e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes- isso, sim, faz bem para a pele.
Para a alma, então, nem se fala.
Ao menos uma vez por mês, deixe o marido (esposa) ou o namorado (a) em casa,
prometa-se que não vai ligar para ele (ela) nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano: - PAUSA E SILENCIO -.
Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia- não importa - e a ficar em silêncio.
Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.
Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo - RIR -. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma pessoa mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria.O riso nos salva de nós mesmos, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida. Quanto à palavra dieta, cuidado: pessoas que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias.
Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro ou no consultório do endocrinologista.. Nas mesas de restaurantes, nem pensar.
Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinho (a).
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: - GENTILEZA -.
Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada (o). Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir.
Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratado (a), seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida:- SONHAR E RECOMECAR -.
Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia,o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia,
aquele homem ou aquela mulher que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu ou sua, sonhe que está beijando o Brad Pitt ou a Gisele Bundchen... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça..
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma (o). E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu dicionario a palavra perfeição.
O dicionário das pessoas interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites.
Pare de brigar com você mesma (o) para ser a pessoa perfeita, impecável, profissional que sabe tudo, a pessoa nota mil.
Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite e estrias, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, corpo que encara qualquer roupa. Pessoas reais são pessoas imperfeitas. E pessoas que se aceitam como imperfeitas são pessoas livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível''.

FELIZ NATAL!
FELIZ 2012!

Lourdinha e Bernard

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Fechando o ciclo!

3 anos de europa!
Depois de tres anos, encerro um ciclo da minha vida. Um ciclo feito de trocas, ensinamentos e aprendizado. Cozinhar é dar um pouco de mim a cada um dos meus degustadores, e dar sentido a palavra realização. Para mim é transformar erros em acertos. Temperar com ''pimentinha'' o arroz com feijão...
Seguir ''menu's'', tentar provas, me esforçar o maximo, não economisar na idéia e no coração.
Levo comigo os chef's que tanto me ensinaram. Os colegas que se tornaram eternos amigos. Levo comigo a paixão que rima com fogão (herança da minha avo Celina, com quem aprendi algumas coisas...). Encerro esse ciclo com alguns colegas muito especiais e queridos, as pessoas que se tornaram fregueses e apreciadores dos meus quitutes: Natalia Sifuentes, Mariana Barbara, Bicão, Lucio, Alex, Claudio, Juliana, Lucia Cunha, Marcia Fantin, Cintia Procaci e Nicolas, Mano e Dominik, Moa e Bart, Claudinha e Niki, a Luciana, Betania e Luciano (que moram em Bruxelas), a Gisele e familia (que hoje moram em Brasilia), a professora de cozinha francesa Claudia Porto, o professor de cozinha brasileira Andre, etc. E muitos outros que estiveram comigo nessa jornada, meu muito obrigada. Um ''MUITO OBRIGADA'' ao meu filho querido que hoje se tornou a minha mão direita e esquerda, o meu tudo...
Carinhosamente, muito obrigada mesmo!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Bazar brasileiro

Mais um bazar brasileiro em Luxembourg.
Oportunidade para mostrar as nossas deliciosas especialidades.

Ultimos detalhes antes da galera chegar.

O bolo de laranja e o prestigio com morangos, os mais apreciados.
Tinha, tambèm o bolo de cenouras com calda de chocolate,

o bolo formigueiro,

os mini-pudins de leite condensado,

os quindins,

o bolo de milho com côco,

o famoso "manè pelado", bolo de mandioca com côco e queijo, sem farinha de trigo,
o bolo de banana com calda de caramelo,

e tambèm o bolo de fubä com côco.

Sem deixar de fora o bolo gelado de côco... bem molhadinho!

As mousses de maracuja, que fizeram o maior sucesso.
Nossa amiga Marcia, a organizadora do bazar.

Dois dias de muito trabalho, mas prazer em dizer: sim, somos brasileiros!
Pra tudo isso, num pais frio e pequenininho, tem que ter peito... A baiana do restaurante Agua de côco concorda sempre comigo, peituda demais... rsrsrsrsrsrsrs!

domingo, 17 de outubro de 2010

Yvoire/França!

Porta de entrada de YVOIRE,
cidade medieval.
Mais ou menos 60 km de Annecy.
Uma paradinha pra saborear o delicioso sorvete italiano.
Lá no fundo o Lago de Genebra,
um verdadeiro cartão postal.
Lá no fundo as montanhas do Jura,
na borda do lago o labrador aguarda alguém que possa lhe lançar um objeto pra ele buscar... Lindo!
Sinais da primavera pra todo lado.
O Jardim dos cinco sentidos,
lá voce coloca em prova os 5 sentidos... Maravilha!
Lojas de artesanatos pra todos os gostos.
Entre ruas e ruelas,
a arquitetura que me fascina...
Outra parada pra provar o sorvete artesanal. Bom, bom, bom!
Observando o trabalho manual,
e admirada com a bicicleta très très velha... Ah se meu bisa visse!
E há os que gostam de galo, e os que gostam dele apenas na panela... kkkk!
Mas que o relógio é bonito, isso não nego...
Não canso de observar...
admirar,
sonhar, sonhar e sonhar.
Tem mais pra apreciar.
Aproveitando o tempo que contribuiu conosco...
Pequenas embarcações no porto.
Hora de voltar. Que pena, acabou!Saída da cidade medieval.
Na estrada, em pleno coração do Haute Savoie!
De cima da ponte velha uma vista da ponte nova.
As pontes de "La Caille". A ponte antiga, que hoje é apenas uma patrimônio.
De volta pra casa, passando por Bresse... Nem pensar naqueles frangos enormes, brancos... Hummmmmmmmmmmmmm! Deixa pra próxima!
Ai que saudades do Túnel da Lagoinha... igualzinho. rsrsrsrsrsrs!
4 km de túnel, telefone público, banheiros e saídas de emergência, etc etc etc. Eu te disse que é igualzinho o da Lagoinha, voce não acreditou porque não quis... Até a próxima, com essa eu vou indo, ok? Até lá!