"...mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Is. 40:31
O coração de Bruxelas é a tal Grand Place, a praça principal, tida como uma das mais belas do mundo. Nas suas imediações, entre catedrais, palacetes e torres, está o que há de melhor nesse lugar: cafés com mesinhas na calçada, restaurantes especializados em frutos do mar, casas de chá, bares abertos 24 horas, gente animada, lojas de chocolates. São de lá as famosas marcas Godiva e Neuhauss, que fabricam os bombons mais deliciosos do planeta. Mas não são apenas a comida e a bebida que tornaram Bruxelas célebre. Provavelmente, nenhum outro lugar leva tão a sério as histórias em quadrinhos. Existe um museu dedicado às HQs, onde os destaques são os personagens belgas, como o jornalista Tintin e os smurfs, aqueles duendes azuis esquisitos, para citar os mais famosos. O art nouveau, revolucionário movimento arquitetônico que tomou conta da Europa no final do século 19, teve início em Bruxelas.
O coração de Bruxelas é a tal Grand Place, a praça principal, tida como uma das mais belas do mundo. Nas suas imediações, entre catedrais, palacetes e torres, está o que há de melhor nesse lugar: cafés com mesinhas na calçada, restaurantes especializados em frutos do mar, casas de chá, bares abertos 24 horas, gente animada, lojas de chocolates. São de lá as famosas marcas Godiva e Neuhauss, que fabricam os bombons mais deliciosos do planeta. Mas não são apenas a comida e a bebida que tornaram Bruxelas célebre. Provavelmente, nenhum outro lugar leva tão a sério as histórias em quadrinhos. Existe um museu dedicado às HQs, onde os destaques são os personagens belgas, como o jornalista Tintin e os smurfs, aqueles duendes azuis esquisitos, para citar os mais famosos. O art nouveau, revolucionário movimento arquitetônico que tomou conta da Europa no final do século 19, teve início em Bruxelas.
"Grand Place - Grote Markt" lê-se na placa fincada na entrada da praça principal de Bruxelas. Aliás, Bruxelles. Ou Brussels. A Bélgica é um país bilíngüe - fala francês e flamengo, variação do holandês. Quem fala uma língua não fala a outra. A divisão acaba sendo geográfica: o norte se expressa em flamengo e o sul, em francês. Bruxelas fica no meio dessa fronteira lingüística e, por lei, tudo tem de ser transcrito para os dois idiomas. A primeira palavra vem em francês. A segunda, em flamengo. Para certos historiadores, a Bélgica é uma espécie de aberração histórica. O norte fazia parte do que hoje é a Holanda. O sul esteve por séculos sob domínio francês. No Congresso de Viena, que redefiniu as fronteiras européias em 1815 após a queda de Napoleão, o norte da França foi anexado à Holanda. A mistura não deu certo e aquela porção de terra, hoje parte da Bélgica, tornou-se independente em 1831. As fronteiras só foram realmente definidas há cerca de 100 anos.
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